Algumas homógrafas e homófonas, provindas já da queda de uma série de acentos diferenciadores, existentes até à reforma ortográfica de 1945. Tal, afinal, como agora, por via do AO de 1990, aconteceu com a forma verbal pára, agora para – ficando com a mesma forma da preposição homófona*. Sei de cor a cor Acordo para […]
Antes do AO1990 já era assim e ninguém protestou? Ler mais »
A Academia das Ciências de Lisboa (ACL), por intermédio do Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa (ILLLP), irá realizar no próximo dia 9 de Março de 2017, entre as 10 e as 18 horas, um Encontro de Profissionais da Escrita, dedicado aos problemas decorrentes do chamado “Acordo Ortográfico de 1990”. Com esta iniciativa
Encontro de Profissionais da Escrita Ler mais »
Viagens à volta do AO90 Os conversores não funcionam… Viagens à volta do Acordo Ortográfico de 1990 Os conversores não funcionam… Será que alguém mais pode testar? Um apelo, um pedido.No seu plano mensal de tarefas, há sempre muitos trabalhos que estão associados com a aplicação das regras ortográficas. Pára, salta de assunto, e sempre
Viagens à volta do AO90: Os conversores não funcionam… Ler mais »
Super-homem escreve-se com hífen, porque a palavra homem começa por h. Assim, a regra é a seguinte: utiliza-se o hífen quando o segundo elemento começa por h ou pela mesma vogal com que termina o prefixo, nas formações com os prefixos ante-, anti-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-. Vejamos
Super-homem com hífen; supermulher sem hífen Ler mais »
São Tomé, 22 fev (Lusa) – A diretora executiva do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) disse hoje que o Acordo Ortográfico “não está perdido” apesar da contestação por uma franja de portugueses e não ter sido ratificado por Angola e Moçambique. “O acordo foi ratificado pela maior parte dos países, falta neste momento a
Marisa Mendonça (IILP) está na capital são-tomense Ler mais »
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (AO), firmado em 1990 pelos então sete países de língua oficial portuguesa e mais tarde adotado por Timor-Leste, traduz um propósito político comum: conferir ao idioma a unidade possível.
Sobre a Aplicação do Acordo Ortográfico Ler mais »
Texto de Rita Cipriano, fotografia de Henrique Casinhas. Entrevista de João Malaca Casteleiro ao Observador: João Malaca Casteleiro é um dos responsáveis pelo Acordo que aproximou a ortografia de Portugal e Brasil. Em entrevista, diz que “voltar atrás seria um atentado ao bom senso”. Ler o artigo completo
“A Academia de Ciências nunca adotou o Acordo Ortográfico.” Ler mais »
Lisboa, 15 fev (Lusa) – O grupo “Em aCção contra o Acordo Ortográfico” anunciou hoje a realização de um “cordão humano” entre a Academia das Ciências de Lisboa (ACL) e o Tribunal Constitucional, na capital portuguesa, na quinta-feira às 17:00. Esta ação “visa apoiar as recentes iniciativas da ACL com vista a assinalar, junto do
Protesto contra Acordo Ortográfico liga Academia das Ciências ao Tribunal Constitucional Ler mais »
Deputados defendem que os tratados internacionais como o AO devem ser cumpridos e acusam a Academia de Ciências de Lisboa de não apresentar as suas sugestões de aperfeiçoamento do documento em sede própria Alexandra Carita Artur Anselmo, presidente da Academia de Ciências de Lisboa (ACL), foi esta terça-feira à Comissão Parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude
Parlamento diz não a revisão do Acordo Ortográfico Ler mais »
Lisboa, 07 fev (Lusa) – O ministro dos Negócios Estrangeiros português afastou hoje a possibilidade de revisão do acordo ortográfico, referindo que está em vigor em Portugal e que falta ser aplicado pelos países onde a ratificação ainda está em curso. “O momento em que estamos do processo de implementação do acordo ortográfico é este
Governo português afasta revisão do acordo ortográfico Ler mais »
