Quem somos
Conselho Diretivo
Presidente: Lauro Moreira
Annabela Rita
Francisco Nuno Ramos
Joana Machado
José Manuel Matias
Luísa Moreira
Mário Máximo
Assembleia Geral
Presidente: Guilherme d’Oliveira Martins
Vice-Presidente: Pedro Lourtie
Vice-Presidente: José Eduardo Franco
Primeiro Secretário: Renato Epifânio
Segundo Secretário: Ângelo Cristóvão
Conselho Fiscal
Presidente: Miguel Borges de Sousa
Vogal: Adelino Cardoso
Vogal: Pedro Saraiva
Suplente: Maria Freitas
Suplente: Maria João Calheiros
Conselho Consultivo
Presidente: Afonso Camões
Vogal: Manuel Lapão
Vogal: Ana Maria Martinho
Vogal: António Soares Lopes
Vogal: Cláudia Crespo
Alberto Araújo
Alfredo José de Souza
Andrea Freile Cabeza
Carla Sepúlveda
Edmilson Caminha
Elena Álvarez Álvarez
Gregório Firmino
Idalina Libombo
Isabel Coimbra
Ivone Coelho
Jacinto Almeida
José Paulo Santos
Léa Teixeira
Luís Cardoso
Maria Alice Campos
Maria João Calheiros
Maria Micaela Moreira
Paulo Enes da Silveira
Paulo Sargento
Pedro Calafate
Rejane Lima
Rui Lourido
Constituído em Junho de 2008, o OLP – Observatório da Língua Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivos contribuir para:
- o conhecimento e divulgação do estatuto e projecção no Mundo da Língua Portuguesa;
- o estabelecimento de redes de parcerias visando a afirmação, defesa e promoção da Língua Portuguesa;
- a formulação de políticas e decisões que concorram relevantemente para a afirmação da Língua Portuguesa como língua estratégica de comunicação internacional.
O Observatório da Língua Portuguesa tem por objectivos:
- Observar o estatuto e projecção da Língua Portuguesa no Mundo como:
- Língua veicular de ensino e aprendizagem;
- Língua de acesso à informação científica, técnica, económica, desportiva;
- Língua produtora de cultura;
- Língua como código básico da literatura;
- Língua de trabalho em Organizações Internacionais.
- Divulgar dados estatísticos sobre o uso do Português, enquanto:
- Língua materna;
- Língua segunda e/ou estrangeira;
- Língua de uso na Internet.
- Verificar informações sobre a Língua Portuguesa veiculadas por pessoas, instituições ou organismos internacionais e zelar pela correcção e autenticidade dos dados.
- Fomentar o desenvolvimento de iniciativas concertadas para a afirmação da Língua Portuguesa como língua estratégica de comunicação internacional.
- Promover fóruns de debate e de análise.
- Facilitar o acesso a todas as fontes de saber e de divulgação de conteúdos em Português.
Língua oficial, de ensino, de património, de comunicação nos domínios cultural, científico, político, técnico e tecnológico dos oito Estados-Membros da CPLP e das suas comunidades migrantes nos cinco continentes, o Português é a língua veicular de cerca de 250 milhões de pessoas, o que o afirma como o quarto idioma à escala universal e, depois do Espanhol e do Inglês, como o terceiro europeu mais falado no Mundo.
A importância da Língua Portuguesa tem-se acentuado nas décadas mais recentes impulsionada por um crescimento do número de falantes que ultrapassa o ritmo de aumento demográfico nos países que têm o Português como factor estruturante da sua identidade e da sua soberania.
Tal decorre da atracção que a acrescida relevância cultural, económica e política do Português vem exercendo sobre países integrados em outros espaços linguísticos como são, por exemplo, os casos da China, da Índia, do Japão, da América Latina, de alguma África francófona sub-saariana, etc.
Todavia, e não obstante a percepção rigorosa e pormenorizada desta situação ser imprescindível à formulação de políticas de língua coerentes e eficazes que dêem respostas consistentes às expectativas e solicitações existentes ou previsíveis em futuro próximo, são estimados e genéricos o conhecimento e a informação sobre a realidade actual e a sua evolução a médio prazo.
Sendo uma Associação da Sociedade Civil que desenvolve a sua acção com sentido de Missão e espírito de Serviço Público, o OLP – Observatório da Língua Portuguesa elegeu como um dos seus principais objectivos concorrer para que seja colmatada essa lacuna, e, a partir do conhecimento rigoroso do universo de falantes e das peculiaridades dos seus diversos conjuntos, poder contribuir para processos de decisão que no âmbito da CPLP ou de cada um dos países que a integram devam ser ponderados em prol da afirmação e difusão da Língua Portuguesa.