Cândida Teixeira discursava no encerramento do Colóquio Internacional sobre a Língua Portuguesa nas Instituições Internacionais, que decorreu deste terça-feira na capital angolana, tendo sido adoptada a “Carta de Luanda”.
Lembrou que os discursos de dirigentes da CPLP na 66ª sessão da Assembleia Geral da ONU foram feitos em português, assim como nos fóruns em que esta língua é considerada como de trabalho.
Afirmou que o programa da presidência angolana concebeu e materializou a criação da direcção para a acção cultural e língua portuguesa no secretariado executivo, que permitiu uma clara divisão do trabalho entre o secretariado executivo e o Instituto de Língua Portuguesa. Ler o artigo completo
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