Luanda – De acordo com o ministro, o Estado angolano, pelo estudo que realizou, verificou que haveria dificuldades em termos de implementação do acordo ortográfico por razões ligadas aos aspectos técnicos que foram abordados na reunião de ministros da CPLP e houve um consenso sobre a necessidade de se ter em conta estas insuficiências.
Para o titular da pasta da Educação, isso não significa que Angola põe em causa o acordo ortográfico, mas propõe o reforço e a consolidação do mesmo, por se tratar de uma língua de comunicação e de ensino.
Ultrapassadas estes constrangimentos, e com a introdução das melhorias necessárias, Angola poderá ratificar o acordo, por se tratar de uma instrumento necessário para o desenvolvimento da língua e da comunidade.
Deste encontro sai aspectos para a consolidação da língua portuguesa, propriamente os aspectos ligados aos acordos ortográficos e se verificou que é um instrumento importante que liga os Estados membros da CPLP.
Os membros ainda devem trabalhar para fortalecer as insuficiências que podem dificultar a sua implementação, por isso foi recomendado ao secretariado executivo da CPLP trabalhar com o grupo técnico e os demais sectores da sociedade.
Estes peritos, acrescentou, vão identificar os obstáculos que podem dificultar a aplicação do acordo, porquanto o momento é de se fazer as rectificações que se impõem. Ler o artigo completo (Angop)