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Os eixos principais que constam no Plano de Ação de Lisboa são «a língua como fator de relevância na economia criativa, a língua portuguesa nas comunidades da diáspora», onde se deverá ter «uma atenção redobrada de pôr à disposição das diásporas dos vários países, professores e materiais didáticos que permitam o ensino de uma foram qualificada e com uma qualidade assegurada», explicou o Embaixador.

A utilização da língua portuguesa nas organizações internacionais é um eixo que decorre do Plano de Ação de Brasília e que agora é reforçado, já que, referiu Rui Aleixo, «os oito países da CPLP vão continuar os seus esforços para que cada vez mais organizações internacionais, designadamente no sistema das Nações Unidas, utilizem o português como língua de trabalho, o que quer dizer que se poderá falar sempre em português nas reuniões e que os documentos serão sempre traduzidos para português».

Por fim, o eixo do ensino do português a falantes de outras línguas, onde se prevê, entre outras, uma medida específica de criação de um programa uniforme de certificação internacional da língua portuguesa. “Há claramente essa vontade de reunir todos os esforços e instrumentos que nos permitam obter uma dimensão internacional e essa certificação naturalmente que é um dos aspetos mais importantes”, afirmou Ana Paula Laborinho, Presidente do Camões- Instituto da Cooperação e da Língua.

Palestra de Abertura – António Correia e Silva (Ministro do Ensino Superior Ciência e Inovação, CV) “Por uma Língua Portuguesa a Caminho da Afirmação Mundial

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