O acordo, aprovado em Angola por despacho de 06 de outubro do ministro do Ensino Superior, Adão Ferreira do Nascimento, envolve aquela instituição pública (Região Académica III) e a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), com sede no Ceará.
Tem por objeto, lê-se no documento a que a Lusa teve acesso, a “conjugação de esforços” na “utilização de tecnologia, recursos humanos, materiais e científicos disponíveis, visando a implementação conjunta de programas, projetos e atividades de ensino, pesquisa e extensão” nas “diversas áreas do conhecimento humano”.
“Bem como o intercâmbio de professores, técnicos, estudantes e material académico”, define ainda o acordo, que será regulado posteriormente com a celebração de convénios ou contratos específicos nas várias áreas de cooperação.
Instalada em 2011 e presente nos estados brasileiros do Ceará e da Baía, a UNILAB assume-se com a “missão institucional específica formar recursos humanos para contribuir com a integração entre o Brasil e os demais países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa” e “especialmente os países africanos”, bem como “promover o desenvolvimento regional e o intercâmbio cultural, científico e educacional”.
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