Três dias de teatro angolano no CCP de Luanda

De acordo com informação à Lusa pelo Instituto Camões – Centro Cultural Português, o evento “Há teatro no Camões” vai apresentar, até 30 de janeiro, um programa com criadores teatrais, entre grupos, atores, encenadores, dramaturgos e “reputadas figuras ligadas ao mundo teatral angolano”.

“Para além da reflexão em torno de estratégias de sustentabilidade do teatro e modelos de organização e gestão teatral, o ?”Há teatro no Camões’ vai permitir a apresentação de uma mostra de peças de pequeno formato de seis grupos teatrais de Luanda”, explica o Centro Cultural Português na capital angolana.

A abertura do programa acontece ao final da tarde de hoje, com uma mesa redonda envolvendo os grupos Elinga Teatro, Teatro Oásis e Teatro Horizonte Njinga Mbande, para abordar experiências no domínio da organização teatral.

Segue-se a apresentação da peça “As Bondosas” do dramaturgo brasileiro Ueliton Rocon, com direção artística de José Mena Abrantes, no auditório daquele centro, na capital angolana.

Na quinta-feira debatem-se as “Experiências da organização teatral no espaço Lusófono”, envolvendo ainda a apresentação, pelo grupo Henrique Artes, da peça “A Orfã do Rei”.

No encerramento do programa, na sexta-feira, serão abordadas, numa mesa redonda, as “Tendências Alternativas no domínio da Organização Teatral”. O grupo Enigma Teatro representará depois a peça “Sujeito e Azarado”, escrita e dirigida por António Frampenio, seguindo-se o grupo Protevida com a peça “Amor à Primeira Voz”, dirigida por Osvaldo Moreira.

PVJ// APN – Lusa/Fim

Fotos: Exibição do Ballet Nacional de Angola, no Teatro São Luís, no início da quinzena cultural angolana em Lisboa a 7 de setembro de 1992. Manuel Moura / Lusa

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