Lúcia Vaz Pedro

CLASSES DE PALAVRAS: O PRONOME

O pronome é uma palavra que pertence a uma classe fechada que pode permitir variação em género e número, noutros em pessoa, género e número, e noutros permite ainda variação em caso. Ao contrário do que acontece com o determinante, o pronome não pode preceder um nome (a menos que sejam separados por uma pausa). […]

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PRERROGATIVA E PRORROGATIVA

As palavras ‘prerrogativa’ e ‘prorrogativa’ são, muitas vezes, confundidas. A primeira significa privilégio; regalia ou direito. A segunda que qualifica o que serve para prorrogar, isto é, para prolongar um prazo. Atentemos nas frases que se seguem: O diretor de turma tem sempre a prerrogativa do voto de desempate. Quando não é possível proceder à

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PRECEDENTE/ PROCEDENTE

Existem palavras que levantam problemas quanto à sua utilização por serem parónimas, ou seja, têm uma pronúncia semelhante, mas são distintas na grafia e no significado. Assim, por exemplo, as palavras ‘precedente’ e ‘procedente’ têm sentidos diferentes. A primeira significa que está imediatamente antes; antecedente. A segunda refere-se ao que procede ou deriva; proveniente; oriundo.

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OS NOMES GENTÍLICOS  

Os nomes gentílicos (nomes que exprimam “proveniência” ou “naturalidade”) são uma dor de cabeça para aqueles que pretendem utilizar a língua portuguesa com rigor. Assim, quando viajamos para Castelo Branco, encontramos os albicastrenses, mas se formos para Abrantes, temos os abrantinos. De Alcobaça, são os alcobacenses e de Famalicão os famalicenses. Em Penafiel, podemos conhecer

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O FEMININO DOS NOMES

Uma vez que a admissão das mulheres na carreira militar é recente, é natural que se desconheça o feminino de soldado, soldada. Assim, o nome no masculino forma-se a partir da palavra ‘soldo’, que diz respeito ao «pagamento em dinheiro atribuído aos militares», a que se juntou o sufixo ‘-ado’, chegando-se, deste modo, a soldado.

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HAVER / TER A VER / TER A HAVER

Quando o verbo ‘haver’ é impessoal, ou seja, quando não tem sujeito determinado, emprega-se, apenas, na 3ª pessoa do singular, independentemente do tempo e modo verbais. Assim, o verbo ‘haver’, sinónimo de existir, usa-se para significar a existência de alguma (s) coisa(s): «há uma história»; «há muitas crianças»; haverá problemas»; «houve situações»; «havia muitos casos»;

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Acentuação (AO)

Com a nova grafia, há acentos gráficos que desaparecem, nomeadamente os das palavras graves, ou seja, cujo acento tónico recai na penúltima sílaba, e que eram acentuadas graficamente para serem distinguidas das suas homógrafas (palavras com a mesma grafia, mas com pronúncia e significados diferentes). Assim, a forma verbal ‘para’ deixa de ter acento gráfico,

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