Escrivaninha

«Que» ou «de que»? Eis a questão

Entre as várias dúvidas que o domínio da língua portuguesa tantas vezes causa, há uma que, apesar de passar relativamente despercebida, é bastante assídua.    Quando é que dizemos apenas que ou de que? Ora, é muito simples, saber se utilizamos que ou de que com determinados verbos ou substantivos e adjectivos depende de um conceito de que já aqui falámos algumas vezes: a […]

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Tão pouco e tampouco

Muitas são as diferenças entre este par e, no entanto, confundimo-lo constantemente. É verdade que nuestros hermanos usam mais do que nós o «tampouco», que parece quase ter caído em desuso entre nós, portugueses. Mas não é difícil usá-lo em condições e orgulhar o peito luso. Na expressão «tão pouco» temos duas palavras. «Tão» é advérbio e

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A dor de cabeça das percentagens

Nos jornais, na televisão, nos trabalhos académicos, em livros de não-ficção (e de ficção) e até no futebol, as percentagens são um elemento a que recorremos diariamente. E porquê? Porque apresentar uma determinada informação sob a forma de percentagem — isto é, sob a forma de uma parcela de 100 — não só a torna

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O flagelo dos particípios passados

Omitido ou omisso? Ganhado ou ganho? Entregado ou entregue? Encarregado ou encarregue? São perguntas que nos assolam a todos e, na maior parte dos casos, em situações bem pouco cómodas. E porquê? Porque não sabemos a regra e, muitas vezes, não percebemos bem qual o valor destas formas. Então, antes de mais, saibamos que as

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A omissão da consoante -s antes do pronome -nos (e de mais nenhum!)

No nosso dia-a-dia não falamos de termos como «conjugação pronominal» ou «conjugação pronominal reflexa», mas a verdade é que todos nós as usamos diariamente. A «conjugação pronominal» é o conjunto de formas flexionadas de um determinado verbo em associação aos pronomes pessoais átonos (também chamados clíticos): -me, -te, -lhe, -o, -a, -nos, -vos, -lhes, -os, -as, -se. Vejamos alguns exemplos: 1) «Ele tinha um carro antigo. O

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Estada ou estadia?

Há umas semanas, acabada de chegar a um hotel, diziam-me na recepção: «Boa estadia!». Foi aqui que surgiu a ideia de escrever, na Escrivaninha, no próximo 100 erros, sobre esse par confuso que é «estada» e «estadia». É certo que o erro está amplamente disseminado. Faça-se uma pesquisa no Google por férias e hotéis e

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Chamar a atenção ou à atenção

«Diz-se “chamar a atenção”, sem acento, ou “chamar à atenção”»? Quantas vezes esta dúvida não ecoa nas nossas cabeças — e quantas vezes nós não a ignoramos simplesmente porque um acento não fará mal a ninguém? Bem, antes de mais, façamos a ressalva: ter a dúvida não é vergonha nenhuma, mas ignorá-la talvez diga mais

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Regras para um bom texto

Se estruturar um texto pode, para muitos, parecer tarefa fácil, para outros tantos, criar o esqueleto que irá suster o nosso discurso e, posteriormente, tecer a rede discursiva é uma autêntica dor de cabeça. Pois bem, para impedir que o vosso texto se transforme numa estrutura pouco consistente e pouco organizada e, consequentemente, para evitar

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