“‘O Filho Eterno’ é o meu livro mais autobiográfico”, disse o autor num debate em Pequim, na terça-feira à noite.
Publicado em 2007, “O Filho Eterno” figurou em 2012 na lista dos melhores livros do ano compilada pelo jornal britânico Financial Times.
Cristóvão Tezza, 62 anos, já publicou uma dezena de livros. O primeiro, “Gran Circo das Américas”, saiu em 1979, seguindo-se, entre outros títulos, “O Terrorista Lírico” (1981), “Trapo” (1988) e “O Fotografo” (2004).
Professor de Linguística na Universidade Federal do Paraná, Tezza foi considerado em 2009 uma das “100 personalidades mais influentes do Brasil”.
“O Filho Eterno” está também traduzido em francês, espanhol, inglês, catalão, holandês e italiana.
A tradução chinesa, da autoria de Ma Lin, foi publicada pela editora Literatura Popular, de Pequim.
AC // JCS – Lusa/fim
Foto extraída de Muito + cultura