Ramos-Horta pede bloco de fala portuguesa

Blocos como a União Europeia e a União Africana são formados por Estados, “mas desligados da realidade”. A defesa de José Ramos-Horta, herói da independência do Timor Leste e atual representante especial da ONU na Guiné-Bissau, é de que os países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa formem uma efetiva comunidade, conhecida por todos os seus habitantes e conectada às suas realidades.

O timorense falou na noite desta segunda-feira no Fronteiras do Pensamento, no Salão de Atos da UFRGS.

_ Proponho que a CPLP seja na verdade uma comunidade entendida por todos os 300 milhões que oficialmente a constituem. Uma comunidade para colocar em pé de igualdade os países falantes de língua portuguesa, e para passar por cima de certo descaso da ONU com a situação difícil de alguns dos países _ como a Guiné-Bissau, de cuja empreitada de paz Ramos-Horta participa desde janeiro. Ler o artigo completo.

 

Foto: LUSA – Ramos Horta, 07/01/2013, JOSE SENA GOULAO / LUSA

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