Além de professor, cronista, tradutor, crítico de letras, artes e música, Manuel Bandeira (Recife/1886, Rio de Janeiro/1968) foi uma das maiores figuras da Poesia brasileira.
A convivência prematura com a tuberculose marca sua vida e sua obra.
Seus primeiros versos (“Cinza das Horas”) seguem a musicalidade simbolista e estão eivados de profunda melancolia, tocados pelo lirismo amoroso e pela constante presença da morte.
A partir da Semana de Arte de 1922, engaja-se no Movimento Modernista e consagra-se como um dos poetas mais respeitados e queridos do Brasil e da Língua Portuguesa.
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