País | Documentos | Citações |
Estados Unidos | 552690 | 352934 |
China | 452877 | 152140 |
Reino Unido | 160935 | 111107 |
Alemanha | 149595 | 98852 |
Japão | 114999 | 51447 |
Índia | 114449 | 34961 |
França | 104739 | 64942 |
Itália | 93064 | 60766 |
Canadá | 88117 | 57605 |
Espanha | 78817 | 47018 |
Austrália | 77880 | 52104 |
Coreia do Sul | 72269 | 30859 |
Brasil | 59736 | 18521 |
Holanda | 50732 | 40745 |
Federação Russa | 50430 | 15155 |
Irão | 39573 | 14689 |
Suiça | 38308 | 33322 |
Taiwan | 37966 | 14562 |
Turquia | 37095 | 10564 |
Polónia | 35951 | 14829 |
Suécia | 33847 | 24987 |
Bélgica | 28679 | 21895 |
Malásia | 25330 | 7234 |
Dinamarca | 22187 | 19412 |
Áustria | 21117 | 14825 |
República Checa | 20137 | 8919 |
Portugal |
19911 |
10609 |
País | Documentos | Citações |
Estados Unidos | 552690 | 352934 |
China | 452877 | 152140 |
Reino Unido | 160935 | 111107 |
Alemanha | 149595 | 98852 |
Japão | 114999 | 51447 |
“Todos os países lusófonos [exceto Timor-Leste e São Tomé-Príncipe] registaram uma evolução positiva e um crescimento assinalável no que toca ao aumento da sua produção científica”, disse Cristiana Agapito, da Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência (DGEEC) do Ministério da Educação e da Ciência.
A responsável falava numa sessão dedicada a afirmação do português como língua de ciência e inovação, que hoje decorreu no âmbito da 2.ª Conferência da Língua Portuguesa no Sistema Mundial que decorre em Lisboa.
O único país lusófono que registou um retrocesso foi São Tomé e Príncipe, precisou a mesma responsável.
A iniciativa, que decorre até quarta-feira na reitoria da Universidade de Lisboa, retoma os grandes temas que ocuparam a 1.ª conferência, realizada em Brasília em 2010, e avalia os progressos alcançados em domínios como a implantação do português nas organizações internacionais, a promoção do ensino da língua, a entrada em vigor do acordo ortográfico – e, de modo mais geral, a difusão da língua portuguesa à escala mundial.
Quando analisado o número de publicações científicas feitas em colaboração entre os países lusófonos (2002-2012), os dados da DGEEC demonstram que Portugal colabora sobretudo com Brasil (4.083), seguido de Moçambique (142), Angola (71) e Cabo Verde (27).
Na área das Ciências Médicas e da Saúde os cientistas portugueses colaboram sobretudo com Moçambique, enquanto nas Ciências Naturais o parceiro predominante é Angola.
Nas Ciências Exatas é o Brasil que mais parcerias tem a registar com Portugal, com um total de total de 1.790 de publicações conjuntas entre 2002 e 2012, referem os mesmos dados.
SK // JMR – Lusa/Fim