Presidente do Instituto Politécnico de Macau distinguido pela Universidade de Lisboa com doutoramento honoris causa

Uma paixão que nasceu cedo e que cresceu depois de ter tido aulas de português com a escritora Ondina Braga. Mais tarde estudou a língua de Camões na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Publicou o livro “Erros comuns dos chineses na aprendizagem da língua portuguesa”, e é também autor da tradução para chinês da obra “Crónica dos Bons Malandros” de Mário Zambujal. Ler o artigo completo (RTP)

O presidente do Instituto Politécnico de Macau formatou em Pequim a sua vocação para o ensino. Mas foi na RAEM que cimentou a carreira docente e descobriu a paixão pela língua e cultura portuguesas.

Lei Heong Iok tinha seis anos quando se rendeu ao sonho do saber. Fixava os olhos nos livros que via passar às costas dos mais graúdos que, a caminho da Universidade da Indústria, no subúrbio norte de Pequim, passavam pela pequena vila onde nascera, sem bens nem perspectivas. “Ficava deslumbrado ao vê-los. Aquela era para mim uma imagem fascinante”. Soube aí o que queria ser. Mal sabia onde conseguiria chegar. Hoje preside ao Instituto Politécnico de Macau, onde lhe afagam o ego 2800 alunos inscritos em cursos superiores e mais de 20.000 que anualmente flutuam por cursos de curta duração. Seduzido na meninice pela ambição do conhecimento, apaixonou-se na vida adulta pela arte do ensino… à qual juntou o grande amor da sua vida académica: a língua e a cultura portuguesas. Ler mais (Macau)

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