As candidaturas estão abertas entre os dias 15 de Janeiro e 15 de Março de 2016.
O Prémio de Literatura é concedido anualmente pela Casa da América Latina e pelo Grupo Lena, alternando entre a Criação Literária e a Tradução Literária. Em 2016, será atribuído o Prémio de Criação Literária.
Ao lançar, em 2005, o Prémio de Criação Literária e de Tradução Literária – a serem atribuídos em anos alternados -, a Casa da América Latina assumiu como principal objectivo incentivar a edição em Portugal de obras de autores latino‐americanos, bem como estimular a qualidade das suas traduções.
Após uma interrupção de um ano, o Grupo Lena associou-se à Casa da América Latina, retomando esta iniciativa com quase uma década. O acordo prevê a atribuição de um Prémio Literário – nas mesmas categorias de Criação Literária e Tradução – contribuindo assim para estimular a edição de autores latino-americanos em Portugal.
O Prémio de Literatura é concedido anualmente pela Casa da América Latina e pelo Grupo Lena, alternando entre a Criação Literária e a Tradução Literária. Em 2016, será atribuído o Prémio de Criação Literária.
As candidaturas estão abertas entre os dias 15 de Janeiro e 15 de Março de 2016.
Consulte aqui o regulamento.
Até 2012, foram atribuídos os seguintes Prémios de Criação Literária:
2006 – O voo da rainha, do escritor argentino Tomás Eloy Martínez (Edições Asa)
2008 – No céu com diamantes, do escritor cubano Senel Paz (Sextante Editora)
2010 – Somos o esquecimento que seremos, do escritor colombiano Héctor Abad Faciolince (Quetzal Editores)
2012 – Poesia Completa, do escritor brasileiro Manoel de Barros (Caminho)
Quanto aos Prémios de Tradução Literária, foram distinguidas as seguintes obras:
2007 – Malinche, da escritora mexicana Laura Esquivel, pela tradução de Helena Pitta (Edições Asa)
2009 – O inútil da família, do escritor chileno Jorge Ewdards, pela tradução de Helder Moura Pereira
2011 – 2666, do escritor chileno Roberto Bolaño, pela tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra (Quetzal Editores)
2015 – Troquei a minha vida por candeeiros velhos, do escritor colombiano Léon de Greiff, pela tradução de Gastão Cruz (Edições Abysmo)