As obras de Hugo Mãe exportadas para o Brasil não sofrem mudanças de vocabulário, apenas adaptações relativas à reforma ortográfica. “Seria uma pena que um dia não nos conseguíssemos entender e precisássemos de uma tradução”, disse à agência Lusa.
A tradução, segundo Hugo Mãe, é uma das dificuldades da literatura informal ou que explora construções poéticas em língua portuguesa. “Acabam traduzidos os autores que têm uma escrita mais plana. Se fazemos um trabalho mais relacionado com o modo de falar, ele fica mais confinado a quem fala português”, acrescentou.
O escritor lançou esta noite, no Brasil, o primeiro romance que escreveu, “Nosso Reino”, e o mais actual, “O Filho de Mil Homens”, livros que abordam uma questão comum: a ingenuidade da infância. Ler o artigo completo (RTP)