“Se eu conseguia imaginar um castelo templário, assim era Tomar”, acabaria por escrever. O passeio inspirou várias páginas e descrições de um dos seus romances mais conhecidos e punha Tomar no mapa com o carimbo de “umbigo do mundo”, recordou no Facebook Andreia Galvão, diretora do Convento de Cristo.
“Eco esteve várias vezes em Portugal e gostava particularmente da Cidade de Tomar, que visitava sempre que podia, chegando mesmo a apelidá-la de ‘Umbigo do Mundo’ (l’ombelico del mondo), expressão italiana para lugares cuja beleza e central importância se equiparam à da outrora capital do Império Romano”, escreveu a diretora.
“Referiu ainda, através de um dos seus personagens desse romance, que se comoveu ao entrar na Charola, o templo octogonal que reproduz o do Santo Sepulcro, núcleo de todo o monumento e onde tudo começou”, continua no mesmo post, partilhado por mais de uma centena de pessoas. Ler mais (O Observador)