A ministra da Educação timorense negou ter uma política “antilíngua portuguesa” e afirmou estar convicta de que a reforma curricular que promoveu a partir de 2015 “vai funcionar” e ajudar os alunos a obter melhores competências.
“A minha política não é nem nunca foi antilíngua portuguesa. E confesso que não penso que existam assim tantas pessoas a considerarem que tenha uma política antilíngua portuguesa”, afirmou Dulce Soares, em entrevista, por escrito, à Lusa em Díli.
“Como não iniciamos a alfabetização em português, algumas pessoas compreenderam incorretamente que o novo currículo seria, nas suas palavras, `antiportuguês`. Pelo que, como fui uma das promotoras desta reforma curricular, acabei por ser apelidada como `antiportuguês`”, explicou.
Dulce Soares concedeu uma entrevista à Lusa para analisar alguns dos aspetos relacionados com o trabalho do seu Ministério, com destaque para questões curriculares, língua e recursos educativos. Ler o artigo completo.