Embora esteja de acordo com o facto de a nossa política externa dever ter um pé na Europa e outro no Atlântico, a professora da Universidade de Évora, Maria Manso, considera que “deveríamos dedicar maior percentagem de atenção aos Países Lusófonos e às regiões que, por questões culturais, se mantêm/estiveram ligadas a Portugal.
Somos europeus, mas somos sobretudo lusófonos. Na actual situação em que o País se encontra, necessitaríamos de desenvolver políticas de cooperação que possibilitassem o fortalecimento da CPLP e permitissem uma “menor dependência” de Portugal face às políticas europeias”. Ler o artigo completo (Blasting News
Fotos:
– Na capital de Timor-Leste ultimando os preparativos para ser a capital da lusofonia com o início da reunião de pontos focais da cooperação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Dili, Timor-Leste, 16 de julho de 2014. ANTÓNIO AMARAL/LUSA