A tristeza do tempo! O espectro mudo
Que pela mão conduz… não sei aonde!
– Quanto pode sorrir, tudo se esconde…
Quanto pode pungir, mostra-se tudo. –
Cada pedra, que cai dos muros lassos
Do trémulo castelo do passado,
Deixa um peito partido, arruinado,
E um coração aberto em dois pedaços!
Odes Modernas
Antero de Quental (1842-1891)
Está ligado à poesia realista e simbolista com as Odes Modernas, 1865, que se integram no programa de modernização da sociedade portuguesa desenvolvido pela Geração de 70, à qual pertence, mas é nos Sonetos Completos, 1886, que o melhor da sua poesia emerge, cruzando o simbolismo de timbre ainda romântico com a poesia de ideias e com a reflexão filosófica, na expressão de conflitos íntimos e sociais que pessoalmente o levarão ao suicídio.
A 31 de Agosto de 2011 tinha-o feito, festejando a Carris,
a 23 de Julho de 2011 Amália Rodrigues,
a 13 de Junho de 2011 celebrou Fernando Pessoa,
e a 4 de Fevereiro de 2011, Almeida Garrett.
No dia 2 de Fevereiro de 2011, comemorou o 25º aniversário de Vitinho.