Também no espaço lusófono, a Escola Portuguesa de Macau (China) conseguiu uma média de 10, 2 valores, em 140 exames, de acordo com dados do Ministério da Educação e Ciência hoje divulgados.
As restantes escolas portuguesas nestas comunidades obtiveram média negativa (inferior a 10 valores)
A Escola Portuguesa de Moçambique realizou 281 exames, tendo registado uma média de 9, 3 valores.
Segue-se o Instituto Diocesano de Formação João Paulo II, em São Tomé e Príncipe, com média de 8, 6 valores e um total de 145 exames.
O lugar seguinte nesta lista, elaborada a partir de dados fornecidos pelo ministério, pertence à Escola Portuguesa do Lubango (Angola), com média de 8, 4 valores em apenas 34 exames.
No último lugar da tabela figura a Escola Portuguesa da Guiné-Bissau, com média de 4, 5 valores (94 exames), que é antecedida pela Escola pela Escola Portuguesa de Díli (Timor-Leste), onde a média foi de 6, 6 valores, num universo de 144 provas.
Todas estas escolas pertencem ao Ensino Particular e Cooperativo e registaram nos exames médias inferiores às notas atribuídas pelos professores na avaliação do trabalho realizado ao longo do ano letivo, como é habitual na grande maioria dos casos também em Portugal.
Tal como no ano anterior, só duas destas escolas conseguiram média positiva.
Os resultados agora divulgados dizem respeito ao ano letivo 2012/13. No ano anterior a escola com melhor classificação foi a de Macau, com média de 10, 9 valores em 217 exames.
AH// GC – Lusa/fim
Foto: Alunos durante uma aula na escola portuguesa de Luanda, quinta-feira, 19 de Outubro de 2006. PEDRO MAGALHAES/LUSA