As sessões vão recorrer a exemplos dos próprios jornais guineenses que servirão como “fonte primeira para identificação das situações em análise”, refere a organização em comunicado.
Apesar de serem escritos em Português, os jornais guineenses têm erros frequentes que a formação pretende ajudar a eliminar ao longo de 16 sessões de duas horas cada, seguidas de dois meses de acompanhamento nos locais de trabalho, em maio e junho.
A unidade de formação dedicada à gramática e texto será uma das que vai ocupar mais horas (12 no total).
Outras vão incluir temas como conceitos de base da língua, estatuto e função, norma e variação e ainda noções de textualidade.
A iniciativa vai decorrer na Universidade Amílcar Cabral (UAC) no quadro do Programa de Apoio aos Atores Não Estatais (UE-PAANE) e com recurso a três docentes universitários.
LFO // APN – Lusa/fim
Fotos: Aula de alfabetização de adultos em Bissau, 4 de outubro de 2013. LUIS FONSECA / LUSA