Dez mulheres que estão movimentando a literatura brasileira

Foto de Ana Guzzo (Flickr)

Fonte: ZH

Confira lista de escritoras que conquistam público e crítica no Brasil

Dez mulheres que estão movimentando a literatura brasileira Prêmio São Paulo de Literatura/Facebook/Divulgação

Beatriz Bracher recebe o Prêmio São Paulo de Literatura

Foto: Prêmio São Paulo de Literatura/Facebook / Divulgação

Conheça dez autoras que estão movimentado a literatura brasileira:

Beatriz Bracher
Escritora e roteirista, a paulista Beatriz Bracher foi uma das fundadoras de Editora 34 e publica ficção desde 2002, com o romance Azul e Dura. Seu livro mais recente, a narrativa longa Anatomia do Paraíso foi um dos mais elogiados pela crítica no ano passado e conquistou o cobiçado Prêmio São Paulo de Literatura.

Conceição Evaristo
Uma das principais vozes da literatura negra no Brasil, a mineira estreou como escritora em 1990, quando já morava no Rio de Janeiro. De origem humilde, fez carreira como romancista, poeta e contista, sendo também doutora em Literatura Comparada. Lançou no ano passado o volume de contos Histórias de Leves Enganos e Parecenças.

A carioca Cristine Sobral
Foto: Ricardo Pacheco / Reprodução

Cristiane Sobral
Atriz e escritora carioca, estreou na literatura em coletâneas que incentivavam a leitura e a produção literária da população negra. No final do ano passado, lançou o volume de contos O Tapete Voador, abordando temas como o racismo.

Elvira Vigna
Foto: Renato Parada / Divulgação

Elvira Vigna
Carioca radicada em São Paulo, é ilustradora e escritora, com dezenas de títulos publicados. Em 2010, recebeu o prêmio de ficção da Academia Brasileira de Letras pelo romance Nada a dizer. Lançado no final de 2016, Como se Estivéssemos em Palimpsesto de Putas recebeu resenhas elogiosas da crítica especializada.

A gaúcha Eliane Marques
Foto: Anelore Schumann / Divulgação

Eliane Marques
Jovem autora gaúcha, foi a vencedora do mais recente Prêmio Açorianos de melhor livro de poesia com E se alguém o pano, que aborda a questão da negritude e da exclusão social.

Julia Dantas, autora de “Ruína & Leveza”
Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS

Julia Dantas
Autora porto-alegrense estreou na literatura em 2015 como Ruína y Leveza, romance sobre uma jovem em crise pessoal que vaga pela América do Sul. O livro foi um dos finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura.

A premiada Maria Valéria Rezende
Foto: DIVULGAÇÃO / DIVULGAÇÃO

Maria Valéria Rezende
Paulista radicada na Paraíba, a autora já foi freira da Congregação de Nossa Senhora, mas é hoje uma das mais premiadas autoras brasileira em atividade. O romance Outros Cantos conquistou o prêmio Casa de Las Américas em janeiro, na categoria de literatura brasileira. Já em 2015, Maria Valéria Rezende ganhou o Jabuti de livro do ano de ficção, por Quarenta Dias.

Natalia Borges Polesso conquistou Jabuti de contos no ano passado
Foto: Alfredo Brandt / Divulgação

Natalia Borges Polesso
Gaúcha de Bento Gonçalves radicada em Caxias do Sul, Natalia Borges Polesso tem três livros publicados. A autora ganhou reconhecimento nacional no ano passado, conquistando o Prêmio Jabuti de contos de 2016 com Amora, além do Prêmio Açorianos na mesma categoria. O livro trata das relações homossexuais entre mulheres.

Sheyla Smanioto
Desterro, da paulista Sheyla Smanioto, foi uma das estreias literárias mais avassaladoras dos últimos anos. O romance foi publicado em 2015, por ter sido vencedor do Prêmio SESC de Literatura. Depois de chegar às livrarias, seguiu conquistando júris: o livro foi o grande vencedor do Prêmio Machado de Assis de 2016, promovido pela Biblioteca Nacional, ficou em terceiro lugar no Jabuti e foi um dos finalistas do São Paulo.

Veronica Stigger lançou recentemente “Sul”
Foto: Eduardo Sterzi / Divulgação

Veronica Stigger
Gaúcha radicada em São Paulo, é conhecida por suas literatura inventiva, que funde poesia e prosa, mas também elementos do cinema e das artes visuais. Já foi vencedora do Prêmio Machado de Assis e do São Paulo pelo romance Opisanie Swiata (2014). Lançou no final do ano passado o livro Sul, que projeta uma Porto Alegre distópica no ano de 2035.

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