No período, o Brasil, como é habitual, chamou a si a maior parte do comércio entre a China e os países de língua portuguesa, com trocas que se situaram em 11 540 milhões de dólares (mais 10, 87%), com a China a vender ao Brasil bens no valor de 4 302 milhões de dólares e a comprar mercadorias no montante de 7 238 milhões de dólares.
Em segundo lugar manteve-se Angola, com um comércio bilateral de 5 202 milhões de dólares (mais 35, 33%), tendo o país africano adquirido bens no valor de 390 milhões de dólares e vendido à China mercadorias, normalmente petróleo, com um valor de 4 812 milhões de dólares.
Portugal, no terceiro lugar, surge a uma grande distância do Brasil e de Angola, com um comércio bilateral de 566 milhões de dólares (menos 4, 20%), em que 345 milhões representam exportações chinesas e 221 exportações portuguesas.
A seguir a Portugal aparece Moçambique que, no período, efectuou trocas comerciais com a China no valor de 160 milhões de dólares, com o país africano a ter importado da China bens no valor de 97, 9 milhões de dólares e a ter vendido a este país mercadorias no montante de 62, 5 milhões de dólares. Ler o artigo completo (Macauhub)