Às vezes, onde menos esperamos, surge a história da nossa língua ao vivo e a cores.
Numa apresentação de um livro de aventuras sobre Peniche, encontrei um vislumbre do mecanismo que trouxe o português — ou melhor, a língua que viria a chamar-se português séculos depois — até ao sul da península.
É uma história que envolve ingleses, baleias e muitos galegos (e ainda a expressão «amigos de Peniche»). Este episódio faz parte, em simultâneo, d’A Vida Secreta das Línguas e da Pilha de Livros (www.pilhadelivros.pt).
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Marco Neves
Docente na NOVA FCSH e investigador no CETAPS. É tradutor desde 2002 e autor de vários livros sobre a língua portuguesa e a linguagem humana. Escreve regularmente no SAPO 24 sobre temas linguísticos e mantém a página Certas Palavras (www.certaspalavras.pt).

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