Começa a ser um abuso o inglês. Quando da invasão de galicismos no século passado, havia o pedantismo de se mostrar atualização com o “país das luzes”. Agora o inglês é uma ostentação servil de avanço tecnológico.
Alguns anglicismos serão ainda necessários, por virem com inovações da explosão atual de conhecimentos, mas muitos poderão ser perfeitamente substituíveis por formas vernáculas.
Entretidos com as suas questiúnculas políticas, depauperando o país em gastos excessivos, nem ao menos cuidam do património linguístico, estes governantes do nosso descontentamento.
Outros países têm entidades que defendem devidamente a língua. E nós? Que apoio significativo oficial para esta difícil batalha têm as entidades que se veem sem recursos na invasão de barbarismos?
É preciso unir esforços. No `eterno sonho´ de Vieira e de Pessoa, em defesa dos valores nacionais, …entre quais se inclua, sim, «Este heroico falar luso. `Última flor do Lácio´, in Poesias, de Olavo Bilac»
D’ Silvas Filho
“Tenho andado preocupado com esta situação do Bes/Ges e as acusações dos lesados de que desconheciam o que estavam a comprar. Ora bem, estive a ouvir com toda a atenção Ricardo Salgado, Zeinal Bava, Costa do BP , CMVM, etc, etc, e sinceramente fiquei esclarecido.
Fiquei a saber que houve uma take over sobre a PT, o que provocou um dawnsizing na empresa e impediu o advanced freight. Sendo assim, o asset allocation baseado num appraial report, que é o allotment indicado, provocou um average price muito baixo, reduzindo os back to back ao mínimo. Ora, o bid price provocou umdumping e uma floating rate incomportável com o funding previsto pelos supervisores. Deixou, pois de existir uma verdadeira hedge, o que levou ao levantamento de hard cash em grande quantidade. Se considerarmos que o ICVM , ao fim do período estava a deteriorar-se e os pay-out continuavam a baixar, a única solução seria o payabre to the bearer de eventuais incomes da empresa.
Voltando um pouco atrás, o pool entre Bes e Ges , fez diminuir drasticamente o portfólio dos clientes, levando inevitavelmente a um revolving credit que abrangeu a maioria dos shareholders de ambas as empresas. Como é evidente o pricecut da Rio Forte foi inevitável e a take over sobre a mesma também. O gross profit baixou significativamente, aumentando o grade period e o bank rate .
Só para terminar e em jeito de conclusão creio que estamos perante uma grande quantidade de fillhosdaputing, que utilizando a corrupting ao nível central e local, foram delapidanding os recursos do país e continuam em casa riding da situação, deslocando-se de vez em quanding à Assembleia, fazer de parving os deputados e o poving em geral. Tenho dito”