1.ª Expo Energia da Lusofonia

Numa altura em que a lusofonia se posiciona como uma força geopolítica e económica emergente e em que os sistemas energéticos assumem um papel determinante na condução de políticas nacionais e internacionais como fomento de uma economia mais sustentável, surge a Expo Energia da Lusofonia, o grande evento de Energia do espaço lusófono, que desde já se assume como o ponto de encontro de referência do sector energético Lusófono e uma plataforma de networking privilegiada para os players internacionais.

A primeira edição da Expo Energia da Lusofonia tem Portugal como país anfitrião e plataforma intercontinental para os países da Lusofonia. Nesta iniciativa apresentam-se as oportunidades que os mercados Lusófonos representam, respondendo às suas necessidades em matéria de energias, e também os players nacionais e internacionais que se posicionam como potenciais fornecedores de soluções inovadoras e tecnológicas. As edições futuras serão acolhidas por outras cidades lusófonas: Maputo, Luanda e Rio de Janeiro.

Uma oportunidade ímpar para reforçar a interligação dos mercados lusófonos e potenciar negócios.

Programa:

Conheça em detalhe o programa atualizado da 1.ª Expo Energia da Lusofonia no site do evento: www.expoenergialusofonia.about.pt

VER:

Contactos:

Tel.: 218 844 146

E-mail: conferencias@about.pt

Sítio Web: www.expoenergialusofonia.about.pt

 

Enquadramento:

Portugal plataforma intercontinental e polo de inovação

Portugal tem de conseguir capitalizar nos negócios, na academia e nas instituições a enorme vantagem que é integrar o espaço lusófono. Os projectos nacionais inovadores no sector energético necessitam de desenvolver e consolidar modelos de negócios robustos, que possam beneficiar de uma disseminação facilitada através da plataforma da lusofonia.

 

Lusofonia força geopolítica e económica

A Lusofonia está a emergir como uma força económica e geopolítica que não pode ser ignorada: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé Príncipe e Timor-Leste constituem um ecossistema que partilha uma língua comum e uma cultura próxima com cerca de 250 milhões de consumidores nos cinco continentes. O potencial económico da Lusofonia está avaliado em 4, 6 por cento do PIB mundial e 2 por cento do Comércio Internacional planetário movimentados por 3, 6 por cento da população mundial (BES Research, 2012). Steve Bloomfield, no editorial de Outubro de 2012 da prestigiada revista britânica Monocle, dedicada à Lusofonia, alertou já: «está na hora do mundo começar a aprender Português».

 

O nosso racional

Ao organizarmos uma iniciativa centrada na lusofonia queremos destacar a importância deste espaço geo-linguístico como um vibrante centro de oportunidades no sector da energia. Acreditamos que o potencial de crescimento do espaço lusófono pode garantir o interesse e a presença, em cada uma das edições da iniciativa, dos países, das entidades e das empresas que 1)representam mercados emergentes 2) são fonte de inovação tecnológica, 3) são fonte de financiamento, e 4) representam novos mercados e oportunidades de negócio.

 

Oportunidade única para Portugal

Queremos oferecer à indústria e às empresas portuguesas associadas à energia uma iniciativa que as ponha em contacto com mercados estratégicos e emergentes, promova o networking, essencial ao sucesso nos seus negócios e permita o crescimento no cenário internacional.

 

Crise económica internacional

No contexto da grave crise económica e financeira internacional, é imperioso que as empresas nacionais do sector da energia consigam antecipar tendências, estabelecer parcerias de negócio sólidas e desenvolver ofertas integradas de sistemas energéticos sustentáveis e competitivos, e assim perspectivar novos horizontes para o crescimento da economia e a criação de emprego de forma económica e ambientalmente sustentável.

 

Crise ambiental global

A humanidade enfrenta a mais grave crise económica do século, mas o imediatismo do nosso tempo pode estar também a eclipsar dos radares mediáticos uma crise climática de proporções desconhecidas e consequências porventura bem mais gravosas e que tem na reinvenção dosector energético parte da solução.

 

Novas oportunidades

Ambas as crises referidas necessitam de urgentes medidas concretas e coordenadas no seio da comunidade internacional, mas estas crises estão também a criar importantes oportunidades de negócio com a transformação dos mercados energéticos globais, e que as empresas lusófonas podem e devem capitalizar. 
Em 2011 os investimentos globais em energias limpas atingiram os 280 mil milhões de dólares (Bloomberg New Energy Finance), cinco vezes mais do que em 2004. A evolução das tecnologias associadas às Redes Inteligentes, Eficiência Energética, Energia Solar e Eólica, e o crescimento da procura por Bioenergia deverão ter fortes desenvolvimentos até ao final da década, fruto da necessidade de compatibilizar uma sociedade cada vez mais globalizada e dependente de energia, com a imperiosa necessidade de se proceder a uma gestão eficiente dos recursos energéticos escassos, cuja persistente má utilização coloca hoje em causa a sobrevivência do atual modelo de sociedade.

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